Sunday, June 5, 2011

TEORIA GRACELI – para explicar o universo não comporta uma só teoria, mas várias e diferentes. Para cada situação em que o cosmo, astros, faixas e camadas graceli, e sistema atômico passa.

Assim, temos o espaço denso com o elemento primordial. Que vai produzir a energia, a matéria, a eletricidade, o magnetismo, a gravidade e outros campos, a radiação, a temperatura e luz, e os elementos químicos.

Faixas e camadas graceli, os movimentos e órbitas.

A faixa graceli produz o alinhamento cósmico.

As camadas graceli produzem o acompanhamento e o seguimento de sentido de movimento.

Teoria da gracelongênese – publicada na internet.

Teoria do universo renovável e a não conservação de energia. O espaço denso se encontra a todo o momento se transformando em energia e matéria filamentosa, logo, a energia não é a mesma para todas as épocas do cosmo. Ela surge e se forma do espaço denso. E se desintegra e se transforma em matéria escura e com energia muito fraca.

Logo, a energia não se conserva e o cosmo não surgiu num só momento num grande big bang.

Logo, o universo se forma em fluxos estruturantes e mutáveis.

O espaço denso é comprimido por ele mesmo dando origem à matéria e outros fenômenos e elementos que são produtos da matéria.

As faixas graceli produzem o alinhamento dos astros e das galáxias, nebulosas e dos aglomerados.

As camadas graceli cósmicas produzem o arredondamento das nebulosas.

Assim, o cosmo passa por processos de origem continuada, renovação de universos, fluxos de compressão e descompressão, alternancidade e mudança de agentes na produção dos fenômenos, e desintegração.

Assim, com a teoria graceli o cosmo é infinitamente velho. Sem um inicio no tempo, no espaço e na matéria. Mas sempre teve inícios e fins.

Assim, com a faixa e camada graceli um astro, galáxia ou nebulosa torna-se milhares de vez maior do que seus diâmetros aparentes e densos.

Eles produzem com a sua energia um disco, uma faixa e camada [ que os intitulei de graceli que vai milhares de vezes de seus limites dos seus limites. E que é proporcional à produção de energia de cada um.

Assim, A TEORIA GRACELI da totalidade, também inclui a CAFQ GRACELI, A GUG, a teoria da impulsão pela radiação, do equilíbrio e desequilíbrio térmico, alternancidade nos agentes dos fenômenos, e variabilidade e fluxonalidade.

E a teoria da unidade dos fenômenos. Ou seja, uma teoria da unificação deve incluir também os fenômenos energéticos, como da luz, da temperatura, radiação, elementos e campos.

A teoria da impulsão da radiação defende que os astros não são atraídos, mas impulsionados para fora pela ação da radiação dos primários, e que a radiação é produzida pela produção da energia dos astros.

E o equilíbrio térmico determina a desintegração de um astro, e com mesma temperatura há uma reaglutinação, produzindo novos astros e menores. Assim, há um processo de fluxo na produção dos astros.

Assim, são vários agentes que se alternam na produção do cosmo. E cada um surge com sua ação conforme a fase e estágio em que se encontram.

Assim, e os fenômenos astronômico, atômico [o átomo como sistema de produção de energia], e cósmico.

Também passam por um processo de variação de órbitas [ver teoria da variabilidade e fluxonalidade].

Observação. Os fluxos acontecem em duas condições.

Na produção dos astros, galáxias e átomos.

E outro nas fases das órbitas e dinâmicas.

REVOLUÇÃO GRACELIANA DOIS.

UNIFICAÇÃO ENTRE A FÍSICA, QUÍMICA, ASTRONOMIA E COSMOLOGIA [ depende do estágio e maturação cósmica para que os fenômenos se processam. O estágio cósmico determina o estágio físico, este determina o estágio químico e seus fenômenos, e estes determinam o estágio e fenômenos astronômicos.

Estes estágios e maturação juntamente com o poder divino e o propósito metafenomênico e metaexistencial determinam a existência da vida, da mente, da realidade, dos espíritos.

OU SEJA, A UMA RELAÇÃO, UMA INTERAÇÃO E UNIDADE ENTRE A REALIDADE METAFÍSICA, BIOLÓGICA, PSÍQUICA, E CÓSMICA DA MATERIALIDADE.

Assim, uni-se a numa só realidade de interação e propósito a teologia, filosofia, biologia, psicologia e a cosmologia.

Uma só teoria que engloba o alinhamento dos satélites, dos planetas, estrelas, galáxias, e do cosmo.

E desalinhamento pelo afastamento da faixa graceli.

E do também do afastamento [recessão] progressivo entre os astros.

E da elipcidade e deselipcidade dos astros.

Rotação, translação, afastamento, lateralidade, balanço de órbitas e de rotação.

Órbitas, variação e fluxos de órbitas e de rotação, alinhamento e desalinhamento, elipcidade, balanço.

Formato e formatação de astros, desintegração.

Anelação, disco, e esferificação.

Números de satélites.

SOBRE A IDADE DO UNIVERSO.

A idade do universo deve ser medida com a velocidade de recessão [afastamento] e distâncias dos superaglomerados. Com isto a idade vai próxima do infinito.

SOBRE A EXPANSÃO DO UNIVERSO.

Não é o espaço que expande, mas a matéria que se desloca [movimento de recessão], rotação, lateralidade e translação.

O espaço não é curvo, não tem forma.

O tempo não existe como coisa em si.

O universo é regido por energia e gracelons.

A razão é a razão do cosmo, ou seja do estágio e maturação cósmica, e a metaexistencialidade que determina a vida, o ser, e a realidade.

Ou seja, há uma relação e interação entre o poder divino, maturação cósmica, metafenomenos, fenômenos, realidade e ser.

A realidade é metafenomênica e reflete o estágio da maturação cósmica.

A mente é uma ferramenta da vida.

A vida é produto da maturidade e estágio cosmológico.

E há um poder superior regendo tudo.

O divino não é parte da natureza, não está dentro dela, mas age sobre ela com o seu poder.

O divino é imanente, ou seja, existe em si, e não transcende. O que transcende é o seu poder.

TEORIA DO COSMO RENOVÁVEL. Uverd graceli.

Universo crescente e gracelons.

Por fluxos e energia.

Elemento primordial o espaço denso.

Autor – Ancelmo Luiz Graceli.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil – Direitos Autorais.

Esta teoria se fundamenta em energia, faixas e camadas graceli, gracelons, e sistema uns dentro dos outros por faixas e camadas graceli [o astro tem a sua extensão que vai até o limite das suas camadas]. Fluxos e variabilidade. E não inercialidade.

Não se fundamenta em inércia [pois esta não existe], em sistema relativístico e espaço curvo, e em grande explosão.

Ou seja, é um outro eixo de um cosmo em processamento e renovação.

Os gracelons transformam espaço denso em energia, matéria, elementos, astros e universos.

Todos têm o seu tempo de vida, e vão entrar quase num repouso. Enquanto outros se formarão em outros lugares, formando novos elementos, astros e universos.

Aqui difere universo de cosmo.

Cosmo é a totalidade de todos os universos.

E universo é cada sistema de galáxias que passam por uma temporada e que vão se desintegrar e entrar quase num repouso dinâmico, onde surge a matéria escura, sem luz, pouca radiação e sem temperatura.

UVERD – graceli.

Universo variável, estruturante, renovável, de fases e desintegrante.

Um sistema cosmológico tem que por si só explicar todos os fenômenos do cosmo, suas dinâmicas, formatos, fases, energia, elementos químicos, fase inicial, mediana e final.

O UVERD – graceli fundamenta no próprio sistema os formatos em que passam os universos, principalmente o achatamento que é formado pelas faixas e camadas graceli cósmica. Fundamenta um universo variável e estruturante, renovável com inicio, formação e desintegração.

[Ver teorias de faixas e camada graceli].

O universo não é chato, mas variável estruturante. Seu formato chato faz parte de uma fase mediana do mesmo que acontece pelo magnetismo e faixas e camadas graceli.

O espaço não tem formato chato ou curvo como defende a relatividade geral.

Porém o espaço não é um vazio, pois ele é constituído de densidade, e esta densidade que é processa por gracelons que produzirá novos elementos, nos astros, e novos universos, tornando-o renovável.

Assim, o que produz o formato achatado [em eclíptica [em disco]] são as faixas e camadas graceli pelo magnetismo.

O que produz o fenômeno do acompanhamento é que as camadas graceli formam um sistema que vai além do diâmetro do astro, e arrasta os secundários com ele por isto que a lua além de desenvolver um quilometro por segundo também acompanha a terra em sua órbita em volta do sol, com 29 quilômetros por segundos.

O fenômeno de seguimento de sentido de movimento também acontece por causa das faixas e camadas graceli.

O formato achatado das galáxias não se deve a um pseudo universo inflacionário.

Assim, as faixas e camadas graceli produzem o achatamento das galáxias e sistemas estelares, planetários.

´´ Todas as coisas não são uma mesma coisa´´ [graceli].

A natureza é governada por mais de um princípio [poder, potencialidade, propósito, essências, estruturas].

HÁ DOIS PRECIPÍCIOS FUNDAMENTAIS.

Poder divino [rege o bem sobre o mal e os propósitos].

E a energia transcendental [de poder e razão cósmica].

A teoria da evolução não conseguiu provar a origem e causa da essência vital e a inteligência.

Não se constrói uma obra sem haver uma inteligência, logo, a matéria e o acaso não teriam como construir a vida e a mente.

O corpo vivo é só a estrutura do ser, a vida é uma essência própria inserida de poderes e propósitos anteriores ao próprio ser e sua existencialidade.

A matéria não produz vida, e nem possui inteligência, pois a matéria é só aonde algumas vidas se instalam para se perpetuar.

Há vida fora da matéria, no caso espíritos e o próprio divino.

TEORIA DO FLUXO CÓSMICO DE RADIAÇÃO.

As galáxias produzem seus secundários [estrelas] por grandes produções de radiação sendo intercaladas por fluxos menos intensos.

Isto faz com que as galáxias sejam sistemas em disco com braços, tipo um caracol.

Isto ocorre por causa da ação da faixa graceli cósmica.

Assim, as galáxias num estágio intermediário se apresentam em forma de disco com braços que emergem de dentro para fora, em forma de caracol.

E no centro temos um centro mais arredondado [ mais bojudo], e o meio mais achatado pela ação da faixa graceli, e na extremidade a faixa graceli perde a sua ação, onde as estrelas passam a desenvolver um desalinhamento. Assim, as galáxias que é um sistema passa a ter os bordos também mais arredondado.

O mesmo acontece com o sistema estelar, planetário, de satélites e cometes e asteróides.

Fora da faixa e camada os astros e sistemas passam a desenvolver as suas órbitas, dinâmicas e formatos conforme a produção de energia de cada astro ou sistema.

Assim, há primeiro um desalinhamento [ no centro do sistema depois um alinhamento na parte intermediaria, e por fim um desalinhamento progressivo.

Nestas fases também passam as elipses tanto das galáxias, estrelas, plantas, satélites e outros.

O fluxo de radiação na origem produz uma inconstância na produção dos sistemas e astros, produzindo as galáxias no formato chato e com braços, tipo caracol.

Sendo que a faixa e camada graceli cósmica produzem o alinhamento e achatamento cósmico.

Os gracelons produzem a energia e a matéria pelo elemento primordial que é o espaço denso.

Os gracelons é o processamento e transformarão de espaço denso em energia e matéria, e é o abastecimento do cosmo com novas energias, e produção de novas matérias e elementos e astros. Sistemas e faixas e camadas graceli.

Com os sistemas e astros sendo reabastecidos com novas matérias e energias, produzindo novos elementos e astros.

Sendo que este sistema de reabastecimento segue um fluxo, e o que a produção deste fluxo produz as estrelas em produção intercalada, produzindo um universo com braços.

E o achatamento se deve à faixa graceli cósmica.

O sistema de produção dos elementos também é reabastecido [ver teoria dos energeticuns e gracelons [publicados nos meus livros e na internet]].

TEORIA DO UNIVERSO RENOVÁVEL E DO REABASTECIMENTO DE ENERGIA E MATÉRIA.

Os processos de gracelongênese produzem novas matérias e energia no processamento de espaço denso, reabastecendo e aumentando o cosmo e produzindo novos elementos, nebulosas, galáxias, estrelas, e outros.

Este processamento renova e aumenta o cosmo com novas matérias, com isto a energia não se conserva, e nem o movimento.

E produz novos elementos químicos leves para se transformar em pesados. Isto explica a abundância de elementos leves no cosmo. Pois um cosmo velho teria mais elementos pesados do leves.

E isto explica a existência da matéria escura pela desintegração.

O processo de gracelongênese transforma espaço denso em energia e matéria, renovando e reabastecendo o cosmo. [ver teoria da gracelongênese].

Assim, o processamento de gracelongênese.

Reabastece o cosmo de novas energias.

Produz matéria e novos universos.

Renova o cosmo com novos universos.

Assim, a energia e nem o movimento não se conservam.

A energia nasce, processa-se e se desintegra.

Sobre a CAFQ graceli.

A CAFQ graceli [cosmologia, astronomia, física, química] é uma teoria de unidade que responde a todos os fenômenos.

Como a renovabilidade.

A totalidade.

As origens, causas, efeitos, e previsões.

Um universo renovável e que reabastece num processamento de transformação de espaço denso em energia, matéria e campos.

Aos elementos químicos, dos leves aos pesados e dos pesados aos leves.

Ao alinhamento, formato em disco, formato em nebulosas, formato em galáxias dispersas, etc.

Ao sistema de camadas e disco graceli produzindo o fenômeno do acompanhamento cósmico.

E do seguimento de sentido de movimento de translação pela rotação do sistema de disco graceli em rotação.

A CAFQ graceli tem por objetivo ser uma teoria geral e que engloba todos os fenômenos da materialidade.

Há dois componentes fundamentais na origem do universo.

Um que dá vida ao cosmo [o divino]. E outro que dá a estrutura ao cosmo [espaço denso e gracelons].

TEORIA DO PRINCÍPIO UNO.

Uma só teoria para explicar todos os fenômenos.

Como origem e manutenção dos elementos químicos, carreamento e acompanhamento cósmico, achatamento e formato variável e de fluxos do cosmo e dos sistemas astronômico e atômico.

Alinhamento e achatamento do cosmo. [ver teoria do cosmo variável e de fluxos publicada na internet].

TEORIA DA DECRESCÊNCIA AO SAIR DA FAIXA, DISCO E CAMADA GRACELI.

Os fenômenos decrescem em intensidade conforme a energia em que se encontram e os produzem é desintegrada.

Isto acontece com todas as dinâmicas e acelerações, disco, faixas e camadas graceli.

Assim, a rotação também diminui conforme e na mesma intensidade que a energia é desintegrada.

Isto rompe com a conservação de energia e a inércia.

Os universos nascem, se mantém por muito tempo e se desintegram. Enquanto outros nascem e outros pontos do espaço. E todos processam energia e são reabastecidos por espaço denso. Isto explica a matéria escura, a radiação isotrópica de fundo, e a abundância dos elementos químicos leves no espaço.

O universo não está numa expansão acelerada, mas num movimento de afastamento lento. Por exemplo, a translação e a rotação é milhões de vezes mais rápidas do que o movimento de afastamento. [ver teorias cósmica de graceli publicadas na internet].

Teoria da variabilidade e fluxonalidade das formas.

O espaço não tem forma curva ou reta, mas tem densidade. E o que aumenta não é o espaço, mas a energia e a matéria. E novos astros e novos universos num só cosmo renovável e mutável.

Mas todo universo passa por fases conforme as fases e estágio de energia e tempo de vida.

Como difuso [nebulosas de gases].

Chato e de esferas.

Redondo e com astros livres e errantes e com movimentos retrógrados.

Sem formas definidas.

Variáveis e de fluxos.

Assim, temos varias fases de universos que depende do seu estágio de processamento.

TEORIA DO UNIVERSO CRESCENTE EM ENERGIA, MATÉRIA, ELEMENTOS, GALÁXIAS, E ASTROS. POR FLUXOS DE ENERGIA E PROCESSAMENTO DE ESPAÇO DENSO.

As estrelas são reabastecidas por processos de produção de espaço denso em matéria e energia, estes processos passei a chamar de gracelons. E é também o que origem aos elementos leves.

E os gracelons é o que mantém o brilho, processamento, radiação temperatura das estrelas.

E os gracelons é o que faz com os elementos e a matéria, energia e dinâmica aumentam no espaço, aumentando também as galáxias e os astros. E novos universos.

Isto prova crescimento dos elementos químicos e por que o espaço está repleto de elementos leves, pois com um universo velho se não fosse em constante renovação todos os elementos seriam pesados. E as estrelas não mais estariam brilhando. Pois, até a matéria diminuiria no universo.

Ou seja, se o universo surgisse num só momento [como defende a teria do big bang] teríamos um universo sem luz, sem elementos leves, lento e em desintegração. E sem alinhamento em forma de disco, ou sem nebulosas gasosas.

Os processos nos gracelons por espaço denso abastecem o universo de novas matérias e novas energias, e de novos universos, novos elementos, matéria escura, radiação, e mantém o brilho das estrelas.

Ou seja, enquanto uns universos mesmo renovando a sua energia decrescem todas as suas atividades, outros universos ressurgem com novos processamentos de energia.

Ou seja, temos um cosmo de vários universos. E mesmo tendo alguns decrescendo mesmo tendo um reabastecimento. Outros ressurgem por gracelons.

Assim, o cosmo se encontra num processamento e crescimento de novos universos, novas matérias, elementos, energia e dinâmicas.

Gracelons = processamento de espaço denso em energia e matéria.

Assim, pelo tempo de processamento crescente = mais energia e mais matéria e elementos e astros e galáxias.

Assim, temos um cosmo crescente, renovável, e não fixo que tenha surgido num só momento.

Assim, se o cosmo tivesse surgido num só momento só teríamos elementos pesados, as estrelas não teriam luz, não teriam um alinhamento em disco.

Assim, temos um cosmo de varias fases, renovável, de fluxos, estruturante, de produção constante de matéria, elementos leves e energia por processos de gracelons.

Um cosmo sem inicio e sem fim no tempo e no espaço.

Sem forma definida, pois a forma depende da fases em que se encontra cada universo.

A matéria, energia, e dinâmicas não se conservam.

Sem inércia.

Um cosmo mutável e renovável.

E a matéria primordial desta renovação é o espaço denso.

Processamento, a produção, o abastecimento e a renovação são os gracelons.

[ver teoria dos gracelons publicadas na internet].

O universo renovável prova a abundância dos elementos leves no cosmo. A abundância de matéria escura [universo velho já com a energia desintegrada, mas passando por uma fase renovável].

E prova a por que as estrelas brilham mesmo num cosmo infinitamente velho.

Ou seja, a matéria, a energia, os elementos, os astros, universos estão constantemente em surgimento, processamento, renovação, desintegração.

Conclusão.

O sistema gracelon também produz elementos leves, e de leves em pesados.

As estrelas sintetizam a própria energia que produzem, e nesta produção produz novas matérias, energia e elementos leves.

As estrelas brilham por bilhares de anos produzindo radiação, temperatura, energia e se desintegrando no espaço.

O brilho das estrelas vem da produção de energia pelos gracelons que ocorrem dentro das estrelas, e que serve com combustível e energia para manter os fenômenos das estrelas, das galáxias e de novos universos.

Assim, temos.

A origem da matéria por gracelons e espaço denso.

A manutenção e renovação da energia, do brilho das estrelas e dos elementos leves.

A renovação de universos e do cosmo.

A renovação da temperatura e da radiação.

Com isto pode-se afirmar que teremos centenas de planetas no sistema solar no futuro.

Como também nos outros sistemas estelares.

Que os universos aumentarão, o cosmo aumentará em quantidade de matéria, elementos, energia, e galáxias e astros.

Assim uma estrela não é só um astro, mas um gracelon incessante de produção de energia e matéria.

GRACELON GALÁCTICO.

No centro dos aglomerados se encontra o gracelon de superior produção de matéria, elementos, energia, faixa, disco e camada graceli.

Com grande produção de magnetismo, por isto que os aglomerados, nebulosas de fase intermediária tem formato em disco e com braços alongados.

Assim, o cosmo é como uma maquina que tira o elementos primordial [ espaço denso] e o transforma em energia, enquanto aumenta a sua produção também aumenta a sua potencialidade, seus elementos e fenômenos. Assim só há uma conclusão de um universo renovável e crescente.

Crescente em todos os fenômenos. Tanto no espaço quanto na quantidade de matéria.

E crescente em elementos leves. E crescente em elementos pesados, pois ao gracelons também transformam elementos de leves em pesados.

Assim, se não houvesse um sistema de renovação as estrelas já teriam sido apagadas.

O sistema atômico também é um sistema gracelon [ ver teoria da energeticidade – de graceli – publicada na internet].

Assim pelo sistema gracelon e do cosmo renovável é possível explicar todos os fenômenos.

Assim, se calcularmos a idade do sistema solar com o afastamento [recessão] dos planetas, o sistema solar fica bilhões de vezes mais velha.

E com um cosmo renovável ele fica ainda mais velho.

COSMO ROTACIONAL.

Os universos e nebulosas rotacionam, esta rotação para as galáxias e estrelas é uma translação.

E se for feito uma comparação entre a recessão e a translação e velocidade rotacional se confirmará que a translação é bilhares de vezes rápidas só que a recessão. Logo, o cosmo não se encontra em expansão, mas em rotação, translação e uma ínfima recessão.

Teoria de graceli sobre a elipsidade e a deselipsidade [arredondamento] das órbitas.

O processo de formação das elipses e das deselipses [circularidade] se deve também à energia do astro e da camada graceli do primário e do próprio astro.

E passa pelas mesmas fases da inclinação [ rotacional e translacional].

Teoria de graceli do crescimento progressivo de matéria do cosmo.

Ver teorias de graceli e teoria cósmica da gracelongênese. [ publicados na internet].

Teoria de graceli da origem da eclíptica – alinhamento e desalinhamento atômico, astronômico e cosmológico.

O causa o alinhamento dos astros, do sistema atômico e cosmológico é o magnetismo, que é processado e produzido pela energia do astro, ou sistema atômico.

Levando ao fenômeno da eclíptica, que está presente nas órbitas dos astros, órbita do sistema atômico, e órbita de galáxias e aglomerados.

A rotação também produz um fenômeno de eclipticidade, em que o movimento da inclinação de rotação e balanço da rotação pode ter alinhamento em relação a outros astros.

O processo e fenômeno e de alinhamento ocorrem dentro da faixa [ou] camada graceli.

Logo ao sair da camada [envoltório] o astro tem um breve período de estabilidade, mudando de estabilidade de alinhamento para um desalinhamento crescente.

Quanto mais afastado estiver o astro, ele apresentará um desalinhamento maior. Mas mesmo sendo grande pelo o que já adquiriu, o desalinhamento será decrescente na sua aceleração.

O alinhamento, formato em disco dos sistemas, a eclíptica se deve ao magnetismo presente na camada graceli e produzido pela energia do astro.

O desalinhamento é a inclinação presente em todas as órbitas.

O desalinhamento é crescente nos astros fora da camada graceli, porém a aceleração é decrescente.

E do formato em disco, o sistema passa a ter um formato arredondado.

Por isto que para os astros muito distantes quase não há eclipse.

Teoria graceli da variabilidade física, química, astronômica e cosmológica.

Teoria graceli de fluxos, variação e pulsos nos sistemas atômicos.

Na teoria dos energeticuns ocorrem os fluxos e pulsos na produção dos elementos químicos,

E que estes pulsos e fluxos obedecem a uma variação crescente e decrescente.

Esta variação e fluxos também ocorrem nos balanços dos movimentos de rotação e translação dos astros.

Numa variação crescente e decrescente.

Esta variabilidade está presente no processamento físico e comportamento das partículas, no spin [ rotação] das partículas, energia de ligação e outros fenômenos.

Esta teoria difere da relatividade, pois a relatividade se fundamenta em referências e na variação em relação com espaço e com o tempo. Um bom exemplo é a variação de paralaxe, em que a variação aumenta conforme há um distanciamento entre dois observadores.

Já a teoria da variabilidade trata do fenômeno em si, suas variações, pulsos, e fluxos naturais.

O transcendental.

graceli. autor.

Transcendental é o poder regido de propósito, direcionamento, aprimoramento, vontade, que rege todas as mudanças em direção a perfeição.

E que existe anterior ao ser e a realidade.

E que os rege.

É metafenomênico e metaexistencial.

O espiritual transcendental.

O ser existe em função da sua existencialidade transcendental e de seu espírito transcendental.

Ou seja, o ser vem ao mundo com um metapropósito e uma metaexistencialidade, e não vem para ser salvo.

A sua existência e a sua função existencial existe anterior à sua própria existencialidade.

Logo, não é o ser único e individual, mas o propósito do divino sobre a existencialidade e espiritualidade do ser se encontra na sua transcendentalidade. Que é

anterior à própria vida e existência do ser e da sua vida.

Que é ser um elo de transcendência do poder do divino sobre todas as coisas. Sobre o mundo e o cosmo.

E manter o bem sobre o mal.

Ou seja, o ser tem uma função em torno do todo, do temporal, espacial e cósmico, do bem e da harmonia.

E todas estas funções existem como consequência da própria condição do ser vivo.

E esta condição se encontra no todo que transcende constantemente de uns sobre os outros.

Pois, o ser é um elo temporal, espacial, cósmico, transcendental do poder e propósito do divino sobre todos os fenômenos, metafenomenos, vidas e espíritos.

Ou seja, o ser na verdade faz parte e é uma parte transcendental do propósito do divino sobre o mundo. O próprio ser é um universo contido e que o mantém como

forma transcendental de vida, espírito e transcendentalidade.

O todo num único ser, ou seja, o ser é um universo próprio, mas faz parte e é um elo transcendental, temporal e cósmico num todo de realidades. Vontades e transcendentalidade.

Assim, temos o ser num universo transcendental em duas condições.

Uma que ele é uma própria realidade e um universo transcendental inserido nele e que o produz.

outra realidade que é ele que faz parte de um cosmo transcendental e que ele só é mais um elo.

Assim, o objetivo do divino não está só no salvar o ser ou salvar um ser, mas salvar o universo transcendental que está dentro do ser, e no cosmo transcendental em que o ser é um elo e um célula de um todo de interações de transcendentalidade.

Ou seja, o objetivo do divino não é o ser e só a sua salvação. Mas sim, o universo transcendental que o ser contém dentro de si, e o cosmo transcendental que está inserido no mundo.

Essência vital transcendental.

Assim, a vida é uma essência vital e que esta essência vital é constituída do transcendental. Ou seja, o ser transcende sobre si mesmo sempre se renovando por seus poderes e propósitos existenciais divinos que fazem parte da sua natureza e essência vital.

E transcende na renovação celular e na reprodução de novos seres e espécies. E no aprimoramento vital.

Existencialidade transcendental.

Assim, a vida faz parte de um propósito existencial transcendental. Ou seja, a existência determina a vida. Ou seja, a vida existe porque a existencialidade existe e a determina.

Ou melhor, a existência existe por que o transcendental existe e que por seus poderes e propósitos determinam a existencialidade, e o transcendental e a existencialidade determinam a essência vital e a vida.

Realidade transcendental.

Assim, a realidade é regida e determinada pelo transcendental. E o transcendental também faz parte da realidade.

Assim, temos primeiro o divino.

Segundo - o transcendental.

Terceiro a realidade na sua forma estrutural, fenomênica e metafenomênica.

E quarto todas as condições e agentes determinadores e determinados que englobam o cosmo de realidades.

O inconsciente transcendental

o que determina a mente é o inconsciente transcendental. Ou seja, o inconsciente de poder e propósito que foi estruturado anteriormente e é constituído de poder e aprimoramento para coordenar e direcionar o bom funcionamento da mente.

Ou seja, anterior à mente tem o inconsciente vital.

E anterior ao inconsciente vital tem a racionalidade vital inconsciente, mas direcionadora do funcionamento da vida e da mente.

E anterior a esta tem a o poder e o transcendental.

A matéria é energia solidificada.

O átomo é um sistema [usina] de produção de energia e elementos químicos.

Assim, temos um sistema que sai da física e do psíquico e entra no craciológico e no transcendental.

Desolidifica a matéria, desconserva a energia, o tempo e a inércia tornam-se inexistentes.

Craciologia transcendental.

Estágio transcendental.

O ser é o ser do estágio transcendental no todo cósmico [de poder, propósito, direcionamento, aprimoramento, tempo, espaço, e estagio cósmico].

Não é o espírito da era, mas o estágio transcendental e craciológico cósmico do todo sobre as partes e as partes sobre o todo.

Logo, o ser, a realidade e o conhecimento são relativos ao estágio transcendental, assim como a razão, as sociedades com suas culturas.

Como também o inconsciente, as vontades, a vida e o universo vital, os instintos e todos os desenvolvimentos vitais e mentais.

Assim, a realidade é o ápice do estágio transcendental e craciológico.

O transcendental visa afastar-se do físico e do mental, da escolha e do acaso, entre corpo e mente substrato e substância.

E abre as portas para o poder, o transcendente, o metafenomênico, o metapropósito, o metaexistencialismo, e o metadeterminismo.

Onde o ser, a vida, a mente, a existência são o que determina o poder e o transcendental.

No universo transcendental não existe tempo e espaço como categorias e agentes fundamentais. Pois os agentes fundamentais é o poder e o transcendental. Pois estes agentes são os determinantes.

Ou seja, a vida só é o que é pelo poder vital e metatranscendental como propósito anterior à própria existência da vida, da mente, do ser e da realidade.

O mesmo para o espaço e o tempo, a matéria e a mente, a causa e o efeito.

E é também incluído o ser, a realidade, o ente, a razão, o conhecimento, a moral a sociedade, a cultura, e a estética.

Pois todos só são o que determina o poder e o metatranscendental e o estágio metacósmico que se encontram.

A vitalidade é o determinante da vida, e o poder e o transcendental são os determinantes da vitalidade. Logo, não é o ambiente, o acaso, uma suposta seleção natural ou evolução.

Assim, a razão e o conhecimento tornam-se relativos ao poder e ao transcendental e ao estágio cósmico.

Porém acima de todos está o imanente e absoluto – o divino. Pois é o que não transcende. O que transcende é o seu poder.

O ser, a vida e a vitalidade são determinados pelo poder e pelo transcendental.

Assim, cada órgão, célula, ribossomo têm a sua própria função que se desenvolveu conforme o seu universo vital.

Assim, o determinante das funções é anterior ao próprio órgão.

Assim, o determinante não é o somático e nem o psíquico, mas o poder e o transcendental.

Assim, células, genes, orgânulos, órgãos, metabolizações, hormônios, renovação celular, aprimoramento funcional e orgânico se desenvolvem conforme o poder e o transcendental.

Assim, estes são substratos da ação do poder e do transcendente.

Que o levarão á condições para que eles viessem a acontecer.

Assim, suas funções, essenciais e formas e aprimoramentos se devem ao poder e ao transcendental.

Inclusive a sua existência e funcionalidade.

A existência do ser, da vida, da vitalidade, da realidade são propósitos e conseqüência do poder e do transcendental.

Assim, somos o que é a vitalidade.

E a vitalidade é o que o poder e o transcendental.

O mesmo serve para a mente, a realidade e o conhecimento.

Transcendental engloba o poder, o direcionamento, o aprimoramento, a vontade, a duração, a permanência do anterior sobre o posterior.

A memória não é o veiculo da duração, a criada do tempo. Mas sim, o universo vital que rege a vida, e que por sua vez é regida pelo poder e pelo transcendental.

Se a matéria regesse o mundo ela deveria ter potencialidade para produzir órgãos. Ou seja, já haveria um poder. Porém, a matéria não tem poder, ela é apenas o substrato onde a vida se instala.

E a vida é regida pelo universo vital, e este pelo poder e pelo transcendental.

O próprio universo vital tem a sua racionalidade e memória. E o seu próprio conhecimento vital e funcional.

se a matéria fosse o agente da vida e seus fenômenos ela teria que ter uma racionalidade para estruturalizar e funcionalizar a vida.

Como também a sua transcendência e aprimoramento.

O conhecimento faz parte deste universo vital, a razão tem a sua própria racionalidade.

O poder e o transcendental são também racionais.

O conhecimento torna-se relativo ao estágio cósmico em que a mente e a realidade se encontram. Pois conhecemos conforme o nosso potencial vital, racional, emotivo e estagio cósmico.

Pois, estes dependem do estágio cósmico do poder e do transcendental. Como também do potencial [grau] do poder e ação e direcionamento do transcendental.

Logo, a razão, a emoção, a vida e o conhecimento são temporal, espacial, craciológico e transcendental.

O temporal e espacial se deve ao estágio cósmico em que se encontra determinada realidade, vitalidade, vida ou conhecimento.

Assim, o empírico e o racional se fundem como um só no vital, e este no poder e no transcendental.

Pois, só observamos o que nossas potencialidades vitais nos permitem. Ou no estágio cósmico em que nossos sentidos, racionalidade e vitalidade se encontram.

Pois, eles dependem do poder metacósmico e do transcendental.

Logo, o conhecimento e a realidade, a vida e a mente são relativos ao estágio cósmico, que este é regido pelo poder e pelo transcendental.

Assim, o homem não é o detentor final, ele é o resultado do universo vital e da racionalidade vital, e estes do poder e do transcendental.

O cérebro e a mente são fenômenos que um usa o outro como base e substrato, e que ambos são estágios do universo vital e cósmico, e metacósmico.

E todos são regidos e determinados pelo poder e pelo transcendental.

Assim, a realidade, o homem, o ser, a razão, a fenomenalidade e conhecimento são resultados determinados por uma escala de ação e produção.

Assim, temos.

Primeiro – o divino e seu poder.

Segundo – o poder e o transcendental.

Terceiro – o metacósmico, o cósmico, e fenomênico, e o universo vital.

Quarto – o universo vital, a vitalidade e a vida.

Quinto – o ser, a mente, o cérebro, as funções vitais, a razão, e o aprimoramento direcionado.

Sexto – o conhecimento, a razão e a memória.

Sétimo – as mudanças, a matéria, o espírito, o tempo e o espaço.

Prossigamos.

Assim, a ação não está na matéria, mas no fluxo e intensidade de movimentos da matéria. Ou seja, está no fluxo do movimento, na energia processada, na metabolização na produção de componentes bioquímicos.

E temos neste ponto o desenvolvimento do poder e do transcendental que levou à intensidade de fluxos de movimentos e a energia produzir os fenômenos vitais e mentais.

Juntamente com a metabolização bioquímica.

O processamento de energia e movimento produz um sobre produto que é a química. E esta serve e alimenta o universo vital a vida e a mente.

A química e o seu acúmulo forma o corpo, as células, os órgãos – e todos organizados produzem a mantém a vida.

Porém, para toda ordem e organização tem que haver direcionamento, poder, e transcendentalídade.

Pois, só o movimento, o fluxo, a energia, química não produziriam a vida e a mente.

Um músculo exercitado aumenta de tamanho porque aumenta o numero de células naquele membro.

Assim, temos.

O poder e o transcendental que determinam o vital, e o vital é constituído do físico, do mental, da essência vital e universo vital e que todos produzem o químico [ou acumulam o químico pelo processamento de energia].

O químico aumenta conforme é acionado pelo vital, mental ou físico.

Por existir seres tão diferentes, como vegetais, corais, amebas, liquens e outros se conclui que eles não surgiram todos de uma só vez.

Agentes transcendentais da realidade.

O poder e o transcendental.

Secundário – o universo vital, seres.

Terciário – energia, fluxos e movimentos. E o mental.

Quaternário - o químico, e o multiplicador funcional – como o aumento do número de células.

Assim, há um aumento considerável de todos agentes vitais e transcendentais vitais.

E em cada célula se encontra todos os agentes vitais.

Com isto todas as funções celulares são aumentadas juntamente com a renovação celular.

E o vital é também ativado pelo físico e o físico pelo vital, e também ativam o químico – e todos têm como agente fundamental o poder e o transcendental.

Assim, há vários mundos e uma relação entre eles – onde uns agem sobre os outros e todos são ativados pelo poder e pelo transcendental.

Porém, tudo é direcionado para a existencialidade, em certas espécies o seu universo vital está preparado para a regeneração celular, grandes reproduções, regeneração de órgãos, metabolizações bioquímica.

A renovação celular e a regeneração de órgãos é como a reposição de peças vitais. Que é uma reprodução interna para manter a vida por mais tempo.

Como também a constante renovação de mitocôndrias e ribossomos dentro das células.

É como vidas dentro de vidas, e seres dentro de seres. Ou seja, cada ser vivo é um universo de poder e vitalidade, e vários seres.

Ou seja, há um universo vital-existencial e funcional muito maior do que uma simples evolução por seleção natural.

E este universo é o do poder e o do transcendental. E que também pode ser chamado de direcionamento, ou automação vital [ teoria graceliana da automação vital].

A craciologia, a metafenomenia, o metacósmico, o transcendental abre novas portas para a filosofia. A racionalidade e o conhecimento.

Portas estas que não são as do materialismo, do idealismo, do fisicismo e do psicologismo.

Por trás da mente há o universo vital agindo e regendo todos os agentes, elementos e fenômenos.

O universo vital tem a sua própria racionalidade inconsciente.

E o universo vital é regido pela metafenomenia existencial.

E este pelo propósito existencial.

E este pelo transcendental e pelo poder.

E todos são regidos pelo poder divino e todos fazem parte do universo cósmico e metacósmico.

Ou seja, o universo físico e mental é um estagio final e transitório numa ordem e escala de agentes da realidade.

Assim, todos são seres e todos são seres numa escala de ordem e função existencial dentro da realidade.

E todos não estão no espaço ou no tempo, mas sim nos seus potenciais transcendentais de poderes, propósitos, direcionamentos, funções, e aprimoramentos.

Assim, o homem não é o animal racional, mas o ser craciológico e transcendental.

E ele é um estágio de uma realidade que chegou até ele, e está dentro dele e é o que o produz, o mentem e o aprimora para transcender.

Logo, o homem não é super, pois ele é um resultado cósmico, de poder e de transcendentalídade.

O conhecimento faz parte da temporalidade do cósmico, metacósmico, craciológico e do transcendental. Logo, não há conhecimento final e absoluto, logo ele é relativo à estes agentes.

O mesmo serve para o ser, a realidade, a razão e o conhecimento.

Logo, não é o espírito da era, a idéia absoluta os parâmetros da razão.

Mas sim, a essência da vida, do homem, do ser da ética, da realidade, da mente são o metacósmico, o craciológico, e o transcendental.

Assim, os órgãos, funções, células não são produtos finais e transcendentais do universo vital e de seu direcionamento e racionalidade.

Pois, o universo vital é produzido pelo universo de poderes, agentes transcendentais e metacósmico.

Assim, a matéria não produz a vida, a essência vital se instala na matéria para se estruturalizar e transcender.

Pois, em tudo e em todas as formas de vida realidade e vida há um direcionamento, uma ordem e um aprimoramento natural.

Assim, não é a natureza que determina a reprodução, a renovação celular, regenerações, reposição hormonal, e metabolização, aprimoramento e automação. Mas o universo vital, o poder e o transcendental. Pois eles tem por meta objetividade manter a existencialidade e o seu aprimoramento.

Assim, não é a vontade, não é o conhecimento, não é o inconsciente, não são os órgãos sexuais, não é a racionalidade o principio que sustenta a vida, mas a vida é uma conseqüência da essência vital e universo vital. E este pelo poder e pelo transcendental.

Os órgãos reprodutores são ferramentas construídas para manter a existencialidade.

O mesmo acontece com a função da renovação celular, regeneração de órgãos, metabolização hormonal, produção do inconsciente, energia produzida pelos ribossomos.

Assim, a vida vence a morte.

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